Nós fomos em pleno inverno conhecer a maravilhosa e misteriosa Turquia. Abaixo, comentários, slides e fotos da nossa viagem.
Às margens do estreito de Bósforo, que separa a Europa da Ásia, Istambul tem um pé no oriente e outro no ocidente - literalmente. A sua posição geográfica diz muito sobre a cidade. De um lado, o chamado às orações que emana das mesquitas e as mulheres cobertas com véus garantem o exotismo que se espera da maior cidade da Turquia. Do outro, uma metrópole moderna habitada por 13 milhões de pessoas, numa nação islâmica progressista e cada vez mais alinhada à União Europeia (ainda que as vertentes mais conservadoras da cidade estejam sempre militando pelo caminho oposto).
Fundada como colônia grega sob o nome de Bizâncio, no século 7 a.C., a cidade floresceu com as rotas mercantis que se cruzavam na região, vindas da Ásia, do Mediterrâneo e do Mar Negro. Por ali passavam vinho, mel, azeite e grãos e uma importante cultura comercial começaria a florescer no entorno. Conquistada pelos romanos, séculos mais tarde, sob o comando de Constantino, a capital seria transferida para lá e passaria a ser conhecida como Constantinopla. Por centenas de anos a cidade seria a mais rica e poderosa de toda a cristandade e, sob o a bandeira do Império Romano do Oriente, seria seu último bastião de resistência. Os vestígios mais importantes desse período são antigas igrejas de estilo bizantino, as fundações do antigo hipódromo e a grandiosa basílica de Santa Sofia. No vai e vem das Cruzadas que por ali passaram, Constatinopla iniciaria um lento declínio até cair perante o ascendente poder otomano. O ano era 1453 e o fato foi de tal forma relevante que determinou o fim do que conhecemos como Idade Média.
Às margens do estreito de Bósforo, que separa a Europa da Ásia, Istambul tem um pé no oriente e outro no ocidente - literalmente. A sua posição geográfica diz muito sobre a cidade. De um lado, o chamado às orações que emana das mesquitas e as mulheres cobertas com véus garantem o exotismo que se espera da maior cidade da Turquia. Do outro, uma metrópole moderna habitada por 13 milhões de pessoas, numa nação islâmica progressista e cada vez mais alinhada à União Europeia (ainda que as vertentes mais conservadoras da cidade estejam sempre militando pelo caminho oposto).
Fundada como colônia grega sob o nome de Bizâncio, no século 7 a.C., a cidade floresceu com as rotas mercantis que se cruzavam na região, vindas da Ásia, do Mediterrâneo e do Mar Negro. Por ali passavam vinho, mel, azeite e grãos e uma importante cultura comercial começaria a florescer no entorno. Conquistada pelos romanos, séculos mais tarde, sob o comando de Constantino, a capital seria transferida para lá e passaria a ser conhecida como Constantinopla. Por centenas de anos a cidade seria a mais rica e poderosa de toda a cristandade e, sob o a bandeira do Império Romano do Oriente, seria seu último bastião de resistência. Os vestígios mais importantes desse período são antigas igrejas de estilo bizantino, as fundações do antigo hipódromo e a grandiosa basílica de Santa Sofia. No vai e vem das Cruzadas que por ali passaram, Constatinopla iniciaria um lento declínio até cair perante o ascendente poder otomano. O ano era 1453 e o fato foi de tal forma relevante que determinou o fim do que conhecemos como Idade Média.