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Mapa de viagem

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É preciso planejar, planejar...

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domingo, 25 de fevereiro de 2024

 Finalmente terminei de conhecer o Brasil! E essa última viagem foi para o norte em Roraima! Fomos eu e meu filho Gustavo, de mochilas nas costas até Boa Vista com escala em Brasília em 05 de julho de 2022. Ainda de máscara por causa do COVID, fomos na cara e na coragem! Chegando lá, fomos para o hotel e pegamos um tour de carro particular até a Guyana , antiga colônia Inglesa na américa do sul. Fomos até a cidade de Lethen.


Em Lethen. Praticamente só existem grandes lojas vendendo de tudo bem mais barato do que no Brasil.

No dia seguinte fomos para a Serra de Tepequém, perto da fronteira com a Venezuela. Fica bem ao norte e a região é lindíssima. Os principais pontos turísticos da Serra do Tepequém são os mirantes e cachoeiras, porém, o garimpo, apesar da degradação, deixou um legado com algumas atrações, como o Tilim do Gringo, a Lagoa do Paraíso e a Lagoa Esmeralda. Seguindo mais adiante chega-se ao Monte Roraima.

No caminho para a serra de Tepequém

interessante como a temperatura muda e até fez um friozinho em pleno norte do Brasil! Já em Boa Vista faz muito calor! 

Choveu muito lá em cima! Alguns trechos ficaram impossibilitados de seguir de carro. Não é para todos aquela região lá...Hard.


Cachoeiras e penhascos altos se revezam na paisagem equatorial





Oi nós dois lá no alto da Pedra Mão de Deus.


E na volta da serra, conhecemos finalmente Boa Vista. Boa Vista é a única sede estadual localizada no Hemisfério Norte, portanto, acima da Linha do Equador. A cidade integra o bioma Amazônia, dispondo de um clima Tropical úmido e relevo que varia entre plano e suavemente ondulado.

Veja mais sobre "Boa Vista" em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/boa-vista.htm


Brisa do Rio Branco


Orla Taumanann



Um pouca da Floresta neste parque em Boa Vista


E no final do dia, ainda deu tempo para irmos ao cinema. 






quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Pará: um estado vários destinos!!!

PARÁ A TERRA DO  PARAÍSO PERDIDO

Viajamos eu e Rosana, duas mochileiras apaixonadas por viagens, para o Pará. Eu já havia conhecido a capital, Belém, de outra viagem. Mas o que queríamos mesmo era pisar os pés em Alter-do-Chão: um paraíso caribenho às margens do rio Tapajós!


Saímos de Salvador com destino a Belém pela Gol, num voo que durou cinco horas. Chegamos já tarde no aeroporto e fomos recebidos carinhosamente por Nai Pestana, esposa de meu primo Paulo, baianos que moram há alguns anos em Belém. Ela sempre animada nos levou até a sua casa, um apartamento perto da Av. Nazaré, centro de Belém. Ver as primeiras luzes de Belém, toda preparada para o Círio foi maravilhoso!

BELÉM

Dormimos bem, e de manhã cedo comemos tapioca com café e fomos conhecer Belém. Belém é uma cidade organizada, limpa, muito arborizada e apaixonante.

Almoçamos no Restô do Parque, no Parque da Residencia.
 Só o ambiente já vale uma ida ao Resto do Parque. Bem no meio do aprazível Parque da Residência, ao lado da uma frondosa árvore centenária, o restaurante serve Buffet a peso no almoço, com pratos típicos paraenses e da cozinha internacional de dar água na boca, sem falar nas saladas e molhos. A famosa cozinha Pommed’Or marca presença em pratos regionais como a maniçoba, filhote grelhado com risoto de jambu e camarão com castanha do Pará. Um destaque especial para a feijoada de sábado.





 Vai um picolé aê? tem de açaí, cupuaçu, buriti, tapioca, etc...




Museu Paraense Emilio Goeldi


Tem vários parques e praças e vimos um especial, o Emilio Goeldi.
O Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi está situado no centro urbano de Belém, com uma área de 5,2 hectares. Foi fundado em 1895, sendo o mais antigo do Brasil no seu gênero. Além de abrigar uma significativa mostra da fauna e flora amazônicas, o Parque concentra as atividades educativas do Museu Goeldi, tal como um laboratório para aulas práticas. Recebe anualmente cerca de 200 mil visitantes.










Mangal das Garças

Em Belém também visitamos o Mangal das Garças, paraíso que representa um pedaço de toda a riqueza amazônica em plena cidade, um oásis para os que valorizam a natureza.
O Parque Naturalístico Mangal das Garças foi criado pelo Governo do Pará em 2005 e é o resultado da revitalização de uma área de cerca de 40.000 metros quadrados às margens do Rio Guamá, nas franjas do centro histórico de Belém.




                                                Guarás lindos!
                                                Uma garça e ao fundo os guarás.


                                                     Café com Garças
 E por fim, curtimos um por do sol no Portal da Amazônia debruçadas sobre o rio Tocantins!



Mercado Ver-o-Peso


O Ver-o-Peso é a maior feira livre da América Latina. Está localizada na Cidade Velha, às margens da baía do Guarajá. Inaugurada em 1625, era entreposto fiscal, onde se media o peso exato das mercadorias para se cobrar os impostos para a coroa portuguesa.

Ao longo do tempo, o Ver-o-peso sofreu várias modificações visando se adaptar às necessidades e gostos da Belle Époque. Foi nessa época que houve aterramento da Baía do Guajará, ampliação do Mercado de Carne, construção do porto e o Mercado de Ferro. O mercado faz parte de um complexo arquitetônico e paisagístico que compreende uma área de 35 mil metros quadrados, com uma série de construções históricas, dentre elas o Mercado de Ferro, o Mercado da Carne, a Praça do Relógio, a Doca, a Feira do Açaí, a Ladeira do Castelo e o Solar da Beira e a Praça do Pescador. O conjunto foi tombado pelo IPHAN, em 1997.





Complexo Turístico Feliz Lusitânia


O Complexo Turístico Feliz Lusitânia está localizado na região mais antiga de Belém e abriga o Forte do Presépio, a praça Dom Frei Caetano Brandão, a Casa das 11 Janelas, a Igreja de Santo Alexandre (Museu de Arte Sacra) e a Catedral Metropolitana de Belém.
Forte do Presépio - No Forte, além de oferecer uma vista privilegiada para a baía do Guajará, abriga o Museu do Encontro, onde estão os vestígios arquitetônicos de vários períodos da fortaleza, além de objetos de cerâmica tapajônica e marajoara.


                                         Forte do Presépio
                                        Casa das Onze Janelas

 
 O mercado ver-o-peso ao fundo.




Casa das Onze Janelas - O prédio que deu lugar à Casa das Onze Janelas foi projetado pelo arquiteto italiano Antonio Landi, no século XVIII. Nela, podemos apreciar um grande acervo de arte contemporânea, importante referencial para as regiões Norte e Nordeste. Na Sala de Ensaios Visuais, acontecem as exposições de curta duração, com base em pesquisas ou em propostas que possam provocar discussões e reflexões sobre a arte do século XXI.



Estação das Docas


Criada a partir da restauração do antigo porto de Belém, a Estação das Docas é um convite ao passeio pela orla da Baía do Guajará. Referência nacional para o turismo e cultura na Amazônia, a Estação das Docas conta com uma média diária de seis mil freqüentadores, público que faz do complexo turístico-cultural um grande centro de lazer na cidade de Belém.
Na orla entre a modernidade e a cultura ribeirinha, a Estação das Docas prova que a inovação arquitetônica e a recuperação do patrimônio histórico podem viajar juntas e em perfeita harmonia.
O espaço, ricamente urbanizado, abriga três armazéns e um terminal de passageiros que oferecem aos seus visitantes variadas opções de gastronomia e cultura.

Ao lado da história, o contemporâneo. A Estação tem seis restaurantes, uma choperia, lojas e quiosques de artesanato, salão de beleza, salas multi-uso para realização de eventos, agência de câmbio, de viagem e bancos 24 horas, além de sorveteria e produtos regionais. Há, ainda, exposições permanentes com a história do porto e arqueologia urbana, cinema, teatro e salas para eventos. Tudo isso palco de uma intensa programação cultural de shows, exposições, seminários e filmes.



Shopping dentro das docas.
                                          Por do sol com minha querida Nai Pestana!










MARAJÓ: Eu sempre tive vontade de conhecer a ILha de  Marajó. Os búfalos, o queijo, a arte marajoara, mangues, igarapés e os índios que viveram aqui há milhares de anos mexiam com meu imaginário desde a infância quando ouvia a musica "Aquarela do Brasileira" de Martinho da Vila!




Fomos de balsa até Cambará, porto da Ilha de Marajó. A balsa que custou 34,50 VIP  saiu 10 horas e antes passamos nas Docas e Mercado Ver-o-peso para comprar umas coisinhas, rsrsr. 

Chegando na ilha, pegamos uma Van até Salvaterra e ouvimos músicas da década de 80 como Paulo Diniz, Richie e Biafra. Rosana brincou dizendo que as músicas tinham acabado de chegar lá em Marajó, kkk.
 Abaixo, Biafra e o seu Sonho de Ícaro!




Porto de Cambará - Marajó - a chegada!

                                             Ouvindo repertorio da década de 70/80

Paulo Diniz - E agora José!

                                          E o indefectível Richie com Menina Veneno!

                                          Chegamos na nossa pousada, dos Corações. Tinha pontuação boa pelo Booking.com, mas foi péssima! o dono não estava e os dois atendentes não sabiam de nada ou davam informações erradas...achamos ruim isso... e além do mais, Salvaterra não foi uma boa opção. Melhor teria sido ficar em Soure, a outra cidade da Ilha.

Bom, nós saímos logo em seguida para conhecer a "Praia Grande" em Salvaterra , nosso primeiro contato com o Oceano Atlântico na região norte do país.         

                                                                 Praia Grande - Salvaterra



                                     Filé de Filhote com pirão e arroz temperado! gostoso!

                                                                  Orelhão marajoara



Finalmente andamos nos búfalos!

Para conhecer os búfalos a opção era ir até Soure de barco e de lá chegar de mototaxi até a Fazenda São Jerônimo, de onde saem passeios diários com direito a suco de taperebá no final!


Leia mais: http://www.matraqueando.com.br/ilha-de-marajo-fazenda-sao-jeronimo-um-resumo-do-soure-a-capital-da-ilha#ixzz3nsaxO0WZ